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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Gastronomia - Cidade de Goiás



Sei lá, mangueira "E a beleza do lugar para se entender/tem de se achar/ que a vida não é só isso que se vê..." Poesia é o que faz Mara com os pedaços do Brasil na mesa: um franguinho, as frutas, uma toalha de chita, peças de artesanato, pimenta a gosto

Festa em Goiás Velho, coisa fina, festival gastronômico para as maiores autoridades locais, pratos aprimoradíssimos da culinária local.
Mara Salles e o chef Eduardo Duó (do restaurante Vira Lata) coordenam uma equipe enorme, com estudantes de gastronomia goianos, chefs da região, tudo nos trinques.


O festim tem diversos pratos, que são liberados ao mesmo tempo, para serem servidos no salão.


Até que Mara observa na bancada os pratos enfileirados, prontos para irem para as mesas, e tem uma visão divina.

“Do jeito que estavam, os pratos reproduziam direitinho a Procissão do Fogaréu!”, conta ela, arrepiada. Aqui cabe explicação: a Procissão do Fogaréu é uma festa religiosa em Goiás Velho, que acontece todas as quartas-feiras santas, na qual os peregrinos são chamados de farricocos. “Os pratos pareciam farricocos, como se fizessem movimentos, e eu nunca pensaria em fazer isso. Mas o pessoal de lá achou que eu reproduzi a procissão.” Mãozinha do Criador na cozinha de uma embasbacada Mara, em Goiás Velho.

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